terça-feira, 26 de maio de 2009

A verdadeira história de Julieta



Narrador: Era uma vez uma pequena Cidade tão tão distante, uma jovem donzela, um jovem cavalheiro muito muito muito... Humilde e o tão tão... Á o príncipe. O príncipe por sua vez, era apaixonado por ela, muito muito muito apaixonado e ela... Não.

Na verdade ela só tinha aceitado casar com ele, porque era a única forma de sair do castelo e adquirir sua tão querida liberdade a e porque seu pai tinha mandado.

Vamos então á história, (olhando pro relógio) porque já está quase na hora do meu horário de almoço e eu to com fome, é... Quer dizer... Á que comece a história.

Julieta: Oh, como eu queria tanto poder sair daqui!

Príncipe F I: Não se preocupe Rapunzel, jogue suas tranças!

Oh (se assustando), foi mal aê mina endereço errado, HAHAHA - q

Príncipe F II: (á observar) Oh Cinderela minha amada, encontrei seu sapatinho de cristal e vim lhe trazer para sermos felizes para sempre!

Julieta: A mano mai um ¬¬’

Príncipe F II: Nossa (ficando literalmente confuso), mas você é tão diferente da foto, será que é photoshop?

Julieta: Não seu burro, não ta vendo que eu sou a Julieta e não a Cinderela, anta?

Príncipe F II: A ta (constrangido), disfarça, nossa mina que caô em, HAHA, você nem príncipe têm ¬¬

Como consta em minha agenda (tirando a agenda do bolso e lendo as anotações), estou na história errada, tudo porque naquela maldita rua eu virei pra esquerda e não para a direita ¬¬’

Julieta: Cara aonde foi que eu errei (olhando pra cima)

Julieta: Ah não (quase chorando) mais um não, (vendo que outro príncipe se aproximava), eu não vou agüentar, acho que vou me jogar daqui: S

Príncipe V: Julieta deixe os sete anões e venha comigo, eh quer dizer (ficando ligeiramente encabulado), eu vim lhe salvar venha comigo \o/

Julieta: Ah é, é, mas vem cá me salvar do que baby? (tirando com ele)

Nããããããããão, não responde, eu já tava querendo vazar daqui também mermão (Y)

Príncipe V: Então vamos Julieta!

Julieta: va...

Cavalheiro: Nãão, por favor, não vá Julieta

Julieta: Ta né, e quem é você man?

Cavalheiro: Eu sou Romena (tirando o capuz), vinha lhe entregar as cartas

Narrador: Não, para, para tudo, como assim, aqui no meu script, está escrito cavalheiro e ela e mulher, será que alguém poderia me explicar o que está acontecendo, AA já sei é uma pegadinha NÉ, tem alguma câmera escondida aqui, a porque não me falaram, assim eu teria caprichado no visual, poxa não é todo dia que a gente aparece na TV...

Todos: Cala a boca, Narrador!

Narrador: Ta bem, mas não se irritem!

(voltando a cena)

Julieta: Como assim mano, é você (abrindo um grande sorriso), pensei que nunca mais ia te ver como senti sua falta FDP (com tom irônico)

Cavalheiro: Não fuja com ele, fuja comigo eu te amo Julieta (sonoplastia de amor)

Julieta: Ouuuuwn (fazendo uma carinha de cachorro sem dono), eu também te amo desde a primeira vez que a vi

Cavalheiro: Então vamos meu amor

Julieta: Vamos minha tcxutcxucona (6) Atóóóóóron Perigon (virando para o público)

Príncipe V: Como assim né mano, confesso que fiquei em choque, (com voz de gay)

Narrador: De repente aparece o temido Dragão que protege Julieta da torre, Romena usa seus poderes místicos, já o príncipe sensível, muito nervoso faz peitinho no Dragão e foge de medo. Romena solta sua magia e mata o dragão, e as duas enfim fogem, com sede Julieta para pra beber água numa barraquinha de uma velha senhora e retomam depois a corrida

Cavalheiro: Oh Julieta, ainda bem que não fugiu com ele, eu não iria suportar

Julieta: Ah como eu te amo Romena

Narrador: As duas preparam-se para um romântico beijo, mas Julieta começa a ter um ataque e morre. Romena desesperada tenta se matar também

Cavalheiro: Oh Julieta, sem você nada mais me importa, a única solução é me matar também (preparando para se matar)

Senhora da Barraca: Não seja por isso, pode deixar que eu faço isso( tirando a espada das mãos de Romena)

Cavalheiro: Mas quem é você? A morte? (agonizando, antes de morrer)

Senhora da Barraca: Não, não sou a morte sou a Paulinha mesmo, HAHAHAHAHA - q

(E assim a morte chega para levá-las)

Morte: Ui, carne fresca (com uma cara de faminto), Delícia, HAUHAHUHAUHUUUHAU (dando sua risada sinistra)

FIM.

Texto escrito por Jéssica Naddeo.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Agora acabou


' Vai ser difícil te esquecer

Mas vai ser melhor assim

Eu te avisei, tenta entender

Que também foi bom pra mim

Não adianta arriscar

Tudo aquilo que passou

Procurar no meu olhar

O que hoje eu já não sou


Refrão:

Acabou já era, se toca

Eu não vou voltar

Levanta a cabeça, e segue


Não tem mais como mudar

Não adianta se esconder

Se foi você que provocou

Já não existe eu e você

Já não existe mais o amor


Refrão


Música por: Jéssica Naddeo.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Louco sonho


' Venha em meu encontro e balance seus cabelos ao vento
Me diga meu bem com os dentes cravados aos lábios em tom provocante
Me faça então aquele olhar de cachorro, como se fosse muito tocante
E se caso eu me negar até a morte,
Me mate de amor, com seu cheiro tocando minha pele, fazendo-me enfim dizer sim, mesmo as coisas mais repugnantes
Me faça sentir prazer, com seu corpo ao meu, fazendo-me delirar
E então finalmente acordar desse súbito louco sonho de amor.



Ps: créditos ao meu inspirador de sonhos;